Diênifer Schmitt
Silvia Garcia
Claudia H. S. Brentano
Fruto das atividades da disciplina História da Arte, da profa. Rosa Maria Blanca, A Disseminação: História da Arte e Práticas Contemporâneas é apresentada como uma proposta artística e experimental, onde o ponto de partida para a disseminação é a interpretação, apropriação, intertextualidade ou releitura da história da arte.
“O foco é que algumas formas de arte sejam repensadas, propagadas e disseminadas, difundindo conceitos e reflexões, a fim de que o público também participe nessas múltiplas interpretações, repensando questões como existência, política, consumo, estética e mídia”, enfatiza a acadêmica Franciele Amaral da Cunha. “A disseminação está na diversidade de expressões artísticas”, completa a estudante.
A exposição configura-se na abertura de possibilidades de atuação para os acadêmicos: “Quem desejou trabalhar como curador/a, podia fazê-lo, quem preferiu participar na equipe da montagem, também podia”, afirma Blanca, completando: "Todas/os as/os estudantes têm a potencialidade para serem curadoras/es, montadoras/es ou artistas, basta com construir o espaço para que desenvolvam habilidades, uma vez que já estão inseridas/os na dinâmica prática e acadêmica de um curso universitário"..
“O foco é que algumas formas de arte sejam repensadas, propagadas e disseminadas, difundindo conceitos e reflexões, a fim de que o público também participe nessas múltiplas interpretações, repensando questões como existência, política, consumo, estética e mídia”, enfatiza a acadêmica Franciele Amaral da Cunha. “A disseminação está na diversidade de expressões artísticas”, completa a estudante.
A exposição configura-se na abertura de possibilidades de atuação para os acadêmicos: “Quem desejou trabalhar como curador/a, podia fazê-lo, quem preferiu participar na equipe da montagem, também podia”, afirma Blanca, completando: "Todas/os as/os estudantes têm a potencialidade para serem curadoras/es, montadoras/es ou artistas, basta com construir o espaço para que desenvolvam habilidades, uma vez que já estão inseridas/os na dinâmica prática e acadêmica de um curso universitário"..
Participam da proposta:
Dr. Me. Rosa Maria Blanca e Franciele Amaral da Cunha (curadoria);
Claudia H. S. Brentano e Roberta Gerling Moro (montagem);
Aline Mallmann, Aline Martins de Andrades, Betânia Schwingel, Carla Ferreira, Cristiane Dalpiaz, Cristiani Montemezzo, Daniela Machado, Dienifer Schimitt, Eberson Rampanelli, Fabiane Machado, Fabiane Stoffel, Guilherme Fagundes, Joice Idaiane da Silva, Marlon Ferreira, Nilda Giuza, Pâmela Lopes, Pâmela Pakulski, Paola Locks da Silva, Patrícia Menegotto, Rita Portella, Silvia Garcia, Sheila, Carvalho e Thauana Muller.(produção artística).
A exposição acontece no Espaço Albano Hartz, com abertura nesta quarta, dia 26/11, às 19h.
Mais informações:
Franciele Amaral da Cunha (051)(8495 99 05) gauchaguria@gmail.com
Rosa Maria Blanca (051)(8408 21 08) rosablanca.art@gmail.com
Fonte: texto de divulgação
Leia abaixo o texto original na íntegra:
A Disseminação: História de Arte e Práticas Contemporâneas
Estamos propondo a exposição como um exercício que permita a artistas estudantes do Curso de Artes Visuais da Universidade Feevale, atuar e se posicionar como agentes da cultura. Um dos objetivos é articular o espaço acadêmico com o espaço profissional, no momento em que as/os estudantes realizam trabalhos tomando em conta o compromisso que demanda expor em um espaço privilegiado da região, como o Espaço Cultural Albano Hartz. O ponto de partida para a disseminação é a interpretação, apropriação, intertextualidade ou releitura da história da arte.
Trata-se de uma proposta artística e experimental, na medida em que uma das curadoras da exposição, Rosa Maria Blanca, está abrindo as possibilidades de atuação para as/os estudantes. “Quem desejou trabalhar como curador/a, podia fazê-lo, quem preferiu participar na equipe da montagem, também podia”, comenta Blanca, também professora de história da arte e quem acredita que todas/os as/os estudantes têm a potencialidade para serem curadoras/es, montadoras/es ou artistas, basta com construir o espaço para que desenvolvam habilidades, uma vez que já estão inseridas/os na dinâmica prática e acadêmica de um curso universitário. Como bem afirma Franciele Amaral da Cunha, também curadora da exposição e estudante do Curso de Artes Visuais, da Universidade Feevale: “experimentar é ousar, é arriscar, é tentar disseminar idéias reais, abstratas, é dar vida a obras buscando sempre à contemporaneidade”. Este é o objetivo de vários artistas que se arriscam ao mostrar sua arte no espaço artístico Albano Hartz. “O diferencial desta exposição é a busca do ineditismo em releituras de obras já aclamadas e reconhecidas”, agrega Amaral da Cunha.
As artistas que optaram por participar também na montagem são Claudia H. S. Brentano e Roberta Gerling Moro. Brentano já montou diversas exposições. Moro também conta com ampla experiência, é estagiária voluntária da Pinacoteca da Universidade Feevale. Já as/os artistas que participam na exposição são: Aline Mallmann, Aline Martins de Andrades, Betânia Schwingel, Carla Ferreira, Cristiane Dalpiaz, Cristiani Montemezzo, Daniela Machado, Dienifer Schimitt, Eberson Rampanelli, Fabiane Machado, Fabiane Stoffel, Guilherme Fagundes, Joice Idaiane da Silva, Marlon Ferreira, Nilda Giuza, Pâmela Lopes, Pâmela Pakulski, Paola Locks da Silva, Patrícia Menegotto, Rita Portella, Silvia Garcia, Sheila, Carvalho e Thauana Muller.
Um dos requisitos para poder participar foi a apresentação da proposta plástica, de tal forma que cada um/a das/os artistas articularam conceitualmente a intenção, a história da arte e o objeto da sua invenção, em uma fala que se constituiu praticamente como uma performance, um desdobramento do que significa ser artista na contemporaneidade e trabalhar com a história e a arte, na disseminação. É assim como “essas/es artistas partem da história da arte como marco para a disseminação de múltiplas interpretações, como repositório para a projeção de afetos, desejos e possibilidades, história da arte como um espelho desencadeador à nossa espera, estamos usando o conceito de disseminação, em Jacques Derrida”, comenta Blanca. Lembrando que nem a arte nem a história guardam um significado em si. Somos nós as/os que atualizamos a obra gerando intertextos plásticos e visuais. Tomamos à história da arte como objeto passível de interações no campo
da cultura. “O foco é que algumas formas de arte sejam repensadas, propagadas e disseminadas difundindo conceitos e reflexões a fim de que o público também participe nessas múltiplas interpretações, repensando questões como existência, política, consumo, estética e mídia”, enfatiza Amaral da Cunha, para quem também “a disseminação está na diversidade de expressões artísticas”. Abre no dia 26-10-2011, 19h, no Espaço Albano Hartz, Passeio Calçadão Osvaldo Cruz, 112 (General Neto) – Centro – Av. Pedro Adams Filho, Novo Hamburgo, e fecha no dia 19-10-2011.
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